Economia Criativa e Sustentabilidade

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    "Espero um futuro em que a diferença seja vista como uma solução e não como um problema. Se a diferença é vista com a solução e não como problema, a gente vai poder fazer a celebração da diversidade. No meu futuro, o Brasil vai cumprir um papel mundial de ser um grande exportador de tecnologias de celebração da diversidade, mas das diferenças para que a gente passe a ter, cada vez mais consciência de que, com isso, é importante que cada ser humano é único, assim como cada coisa que existe na natureza." 


    Lala Deheinzelin é exemplo de cultura e desenvolvimento.
    A especialista em Economia Criativa e criadora dos movimentos socioculturais Enthusiasmo Cultural e Crie Futuros, Lala Deheinzelin, foi a única brasileira a ser convidada para a exposição “Culturas e Desenvolvimentos”, da Unesco. O evento, que aconteceu em outubro, na França, exibiu exemplos de trabalhos socioculturais idealizados por artistas de vários lugares do mundo.

    A crescente importância do intangível traz um novo desafio para as empresas: a avaliação e seu papel nas organizações. Vivemos um momento em que há um novo motor da economia. Passamos por fases onde este motor foi sucessivamente a matéria prima, depois o produto, em seguida os serviços e agora é a vez da “Economia da Experiência”: a experiência é o ‘bem’ que tende a ser mais desejado, especialmente se forem experiências transformadoras.

    Os setores diretamente ligados à economia da experiência, como turismo e entretenimento, crescem a taxas seis vezes maiores que os outros. Vivências diferenciadas e valores simbólicos agregados aumentam a percepção de valor e fazem com que o intangível (como uma marca, ou o trabalho criativo) valha mais do que o tangível (como uma fábrica, ou o trabalho braçal).

    A crescente importância do intangível traz um novo desafio para as empresas: a avaliação de intangíveis e seu papel dentro das organizações. Gestão de conhecimento, rede de relações, reputação, governança, inovação, design, parcerias tecnológicas e comerciais, criatividade. Tudo isso vale, e muito. O BNDES, por exemplo, tem se dedicado a desenvolver métodos para mensurar esse valor e que também possam embasar o financiamento às atividades criativas.

     

    Veja a entrevista completa em:

    http://jotamarketing.blogspot.com/2009/11/economia-criativa.html

     
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