2º passo do PBL Pesquisas sobre as palavras chave

Última modificação 19:09, 14 Out 2015 por  maronze

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    Nesta página compartilhamos nossa pesquisas sobre Como estruturar curso na modalidade a distância.

    Primeiro passo para se criar um curso: as leis, o que rege e como?

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5622.htm - acesso em 14/10/2015 (por Maria José)

    O ensino a distância é uma modalidade de educação que obtém cada vez mais adeptos. Seja em cursos livres, de idiomas ou até mesmo graduação, pós-graduação, cursos técnicos, profissionalizantes e aperfeiçoamento. O EAD tem sido escolhido por pessoas que buscam autonomia, comodidade, viabilidade, flexibilidade, economia de tempo e dinheiro. Possibilita que o aluno crie seu próprio horário para estudar pois a maioria das aulas são ministradas via internet, e o educando só comparece no instituto de ensino para realizar as provas. Essa modalidade traz muitas vantagens, o aluno pode acessar em qualquer lugar, precisando apenas de interner e de um aparelho seja ele: um computador, tablete, smartfone, notebook etc... O aluno tem a capacidade de gerenciar seu próprio aprendizado. (por Kalyane Souza)

    A educação a Distância foi regulamentada pelo Decreto-Lei nº 2.294, de 10 de fevereiro de 1998, do Ministério da Educação, regulamentando o Art. 80 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Entre outras disposições, determina que a ducação a distância será oferecida por instituiçõs especificamente credenciadas pela União. Caberá também à União regulamentar requesitos para realização de exames e para registro de diplomas relativos ao curso. (por Kalyane Souza)

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    Veja como criar o seu próprio curso à distância

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    O e-learning é uma tendência que cresce a cada dia mais. Não é raro vermos cursos à distância sobre diversos temas e níveis de complexidade. Por isso, se você acredita que pode oferecer algo de diferente para estudantes, veja 5 passos para criar o seu próprio curso à distância:

    1 – Entenda as necessidades

    Mesmo que você tenha um conhecimento ótimo em um assunto, pode ser que já existam cursos que abordem este tema. Por isso, é essencial que você faça duas perguntas a si mesmo: vou oferecer algo realmente importante? Existe alguém fazendo a mesma coisa? Se as respostas forem satisfatórias, é uma boa ideia investir no e-learning. 

    2 – Fale com outros profissionais

    Este passo é importante principalmente para quem não trabalha com a docência. Se você conhece bastante sobre um assunto, mas não possui a didática necessária para criar um curso, peça ajuda a um professor. Ele poderá ajudá-lo a criar planos de aulas, elaborar exercícios e realizar avaliações. 

    3 – Converse com possíveis estudantes

    Procure pelo público-alvo do seu curso e descubra o que eles iriam gostar de aprender por meio da internet. Veja quais assuntos devem ser mais abordados, como funcionaria o processo de avaliação, entre outras coisas. Conversar com as pessoas que assistirão às suas aulas é a melhor maneira de criar algo de qualidade. 

    4 – Conheça as tecnologias

    Se você quer criar um curso via internet é imprescindível ter o conhecimento necessário para isso. Por isso, não deixe de estudar sobre as últimas tecnologias, como utilizá-las e, principalmente, como consertar possíveis erros no sistema. 

    5 – Entre em contato com instituições de ensino

    Depois que o seu curso estiver pronto, é hora de divulgá-lo. Para isso, é interessante que você entre em contato com escolas ou universidades que possam estar interessadas naquilo que você oferece.

    Fonte: Universia Brasil - Acesso em 14/10/2015( por Maria José)

    Ensino a distância: saiba como funcionam os cursos EAD

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    O ensino a distância é uma modalidade de educação ganha cada vez mais adeptos. Seja em cursos livres, de idiomas ou até mesmo graduação e pós graduação, o EAD tem sido escolhido por pessoas que buscam comodidade, flexibilidade, economia de tempo e de dinheiro. 

    Se você está pensando em fazer um curso a distância, mas tem dúvidas sobre como funcionam, confira cinco informações essenciais sobre os cursos EAD!

    Exigências

    O principal requisito para fazer um curso a distância é o acesso à infraestrutura necessária para acompanhar as aulas, em geral um computador com internet. É desejável também que o aluno tenha conhecimentos básicos de informática, para ter mais facilidade ao utilizar as ferramentas virtuais dos cursos de EAD. Outras exigências como diploma do ensino médio ou da graduação são idênticas às do ensino presencial e devem ser conferidas em cada curso.

    Para cursar uma graduação a distância é obrigatório ter concluído o ensino médio e para fazer uma pós-graduação EAD é necessário ter diploma de nível superior, que pode ter sido obtido em curso de graduação presencial ou a distância.

     

    Ingresso

    No caso de cursos livres ou de idiomas, a matrícula é feita diretamente na instituição. Em se tratando de graduação (cursos de bacharelado, licenciatura ou tecnólogo) reconhecida pelo Ministério da Educação, a forma de ingresso varia, podendo ser:

    • Vestibular Tradicional
    • Vestibular Agendado
    • Programa Universidade para Todos (ProUni)
    • Desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem)

    Uma vez aprovado e matriculado, o aluno recebe orientações de acesso ao curso, como nome de usuário e senha.

    A sala de aula online é conhecida como Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). É neste espaço que o aluno realizará boa parte do curso, como por exemplo: acompanhamento dos módulos da disciplina, conteúdo em texto, aulas em vídeo, exercícios, tarefas, fóruns de discussão, chats, conferências e demais ferramentas de interação. Em geral, além do acompanhamento do professor, os alunos também contam com a ajuda de tutores, que participam das discussões, orientam e respondem algumas dúvidas.

    Face a face

    Ao contrário do que se pode imaginar inicialmente, os cursos a distância não são totalmente virtuais. Para garantir o contato com os professores e colegas, muitos cursos incluem reuniões periódicas, atividades práticas e de laboratório em polos de apoio presencial. As provas finais e a apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) acontecem, obrigatoriamente, de forma presencial.

    Provas

    Os alunos de graduação e pós precisam ir até o local estipulado pela faculdade para fazer algumas provas. Estes exames são determinantes para a aprovação ou não do aluno na matéria. Por isso, é importante escolher a graduação ou pós em uma faculdade que tenha polo de apoio presencial. Dessa forma você aproveita melhor os benefícios dessa modalidade de ensino.

    Diploma

    O aluno que concluiu a graduação ou pós na modalidade a distância recebe um diploma nos mesmos moldes do aluno que fez o curso presencialmente. De acordo com a lei brasileira, os certificados do ensino superior não diferenciam a EAD da educação presencial. O diploma obtido em curso de graduação ou pós-graduação reconhecido pelo MEC vale tanto quanto os títulos conferidos por cursos presenciais.

    fonte: http://www.ead.com.br/ead/como-funci...distancia.html - acesso em 14/102015 (por Maria José)

     

     

    Aprendizagem Colaborativa

    A expressão “aprendizado colaborativo” refere-se a um método de instrução/aprendizagem no qual os estudantes trabalham juntos, em pequenos grupos, em torno de um objetivo comum. Os alunos são responsáveis pelo aprendizado uns dos outros, de modo que o sucesso de um ajuda no sucesso dos outros (Gokhale, 1995). Segundo Koschmann (1996), este é um novo paradigma, construído sobre as bases do construtivismo (Piaget) e das teorias sócio-culturais (Vygotsky). Hiltz (1997) aponta que “conhecimento é visto como um produto social, e o processo educacional é facilitado pela interação social em um ambiente que propicia a colaboração dos colegas, a avaliação e a cooperação”. Revendo estudos em aprendizagem colaborativa, Johnson e Johnson (1993) verificaram que este método aumenta significativamente a auto-realização dos alunos, promove maior motivação intrínseca para aprender e encoraja o uso mais freqüente dos processos cognitivos. Gokhale (1995) constatou que o aprendizado colaborativo favorece também o desenvolvimento da capacidade crítica através de discussões, além da clarificação das próprias idéias e da avaliação de idéias originadas dos colegas.

    Para aplicar esta perspectiva no desenvolvimento de cursos a distância, é necessário elaborar estratégias que não somente possibilitem a interação entre participantes, mas que estimulem a participação de todos durante todo o processo. A existência de um motivador, que provoque a reação dos alunos fazendo-os expor suas idéias e dividir suas dúvidas e certezas torna-se essencial. Somente com esta troca é possível estabelecer o aprendizado colaborativo.

    Distância Transacional

    Os estudo sobre aprendizado colaborativo têm gerado muitas discussões e teorias para explicar, classificar e, principalmente, nortear trabalhos e/ou projetos de EAD. Moore (1993) define Educação a Distância como um conceito pedagógico e não simplesmente como a separação geográfica entre aprendizes e professores. Ele cunhou a expressão “Distância Transacional” (Transactional Distance) para descrever o universo da relação professor-aluno estabelecida quando alunos e instrutores estão separados pelo tempo e/ou pelo espaço. A Distância Transacional não ocorre somente em programas de EAD; pode ocorrer também em aulas presenciais, dependendo das estratégias adotadas e do relacionamento existente entre alunos e instrutores.

    A extensão da Distância Transacional em um programa educacional depende de um conjuntos de variáveis: o diálogo, a estrutura e a autonomia do aprendiz.

    • O diálogo instrucional é mais do que uma interação. Moore (1993) considera que o diálogo tem um propósito específico, é construtivista e possui um valor tanto para alunos como para professores. O diálogo é direcionado para melhorar o entendimento do aluno através de uma relação ativa em que todos os participantes são ao mesmo tempo ouvintes e colaboradores.
    • A estrutura expressa a rigidez ou flexibilidade dos objetivos do programa educacional, das estratégias de ensino, dos métodos de avaliação e da possibilidade de atender as necessidades individuais dos alunos.
    • A autonomia do aprendiz diz respeito à extensão em que a relação aluno-professor é definida, e quanto permite ao aluno determinar os objetivos, e as decisões de avaliação do programa de aprendizado.

                A relação entre diálogo, estrutura e autonomia dos aprendizes é assim definida por Moore: “quanto maior a estrutura e menor o diálogo em um programa de EAD, mais autonomia os aprendizes devem exercitar”.

    Fonte: http://www.abed.org.br/congresso2004.../041-TC-B2.htm. (Por Zelma Ferreira).

    (Por Zelma Ferreira)

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    O artigo Integração de mídias digitais na educação de Klaus Schlünzen Junior e Maria Elisabette Brisola Brito Prado em primeira análise, mostra-se futurista e talvez utópico se considerarmos a situação de nossas escolas, cujos mecanismos de controle disciplinar pautam-se em atribuir ao professor o papel centrado em transmitir apenas conteúdo e não provocar o alunado na construção do conhecimento. Por isso achei interessante compartilhar.
    324.17 kB18:41, 14 Out 2015maronzeAções
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